Leia mais no Oficina da Net: Redirecionamento em JavaScript Chegou a vez de Samambaia receber o Ponto de Inclusão ~ Blog Samambaia DF

12 de jul. de 2011

Chegou a vez de Samambaia receber o Ponto de Inclusão

O governador Agnelo Queiroz inaugurou, hoje, em Samambaia, o Ponto de Inclusão: Programa de Orientação a Novas Tecnologias e Oportunidades. O Gama foi a primeira região do DF a receber esta iniciativa. “Os pontos de inclusão são os antigos telecentros. O que difere é que este novo projeto tem uma visão mais ampla e não se limita apenas a um cursinho. Forma cidadãos”, explica Agnelo. A meta é que até 2014 um milhão de pessoas sejam certificadas em cursos de educação formal, tecnológicos e profissionalizantes. Agnelo afirmou, também, que nas próximas semanas outras regiões do DF estarão recebendo um centro de inclusão digital. “O GDF irá criar 300 novos centros e converter a este novo parâmetro os 102 já existentes”.

O governador ressaltou que mais importante do que ser uma inclusão digital, é que estes centros são apenas um passo para algo maior: a inclusão social. “Queremos transformar a capital federal no local da leitura. Para tanto, estamos trabalhando integrados com outras secretarias e órgãos do governo. Este projeto representa também um avanço no nicho tecnológico que o GDF pretende realizar nos próximos anos”. Agnelo lembrou que esta ação está inserida e estruturada de acordo com o projeto Política Nacional de Inclusão Digital, do governo federal.
O governador comemora a inauguração do segundo Ponto de Inclusão, que não é apenas digital, mas também de inclusão socialFoto: Dênio SimõesO governador comemora a inauguração do segundo Ponto de Inclusão, que não é apenas digital, mas também de inclusão social

Este Ponto de Inclusão, de acordo com o secretário de Ciência e Tecnologia, Gastão José Ramos, se difere do instalado no Gama. “Temos vários tipos de Pontos de Inclusão. Cada um é instalado de acordo com a necessidade da região. O do Gama, por exemplo, é o padrão. Conta com um telecentro e um ponto de leitura. Já este que lançamos em Samambaia é o que chamamos de especial. Além do telecentro e do ponto de leitura, possui uma biblioteca e um centro meta reciclável, que ajudará a autossustentação do programa”, avalia.

Gastão disse que uma das grandes novidades é que estes centros digitais serão autossustentáveis. Segundo o secretário de Ciência e Tecnologia, cada Ponto de Inclusão será gerido pela comunidade local. “Com esta medida estamos descentralizando o programa. O governo irá auxiliar, mas a gestão será por conta das associações e parceiros de cada região que possui um centro de inclusão digital”, ressaltou. Este programa, segundo Gastão, vai além de uma inclusão digital, é também uma inclusão social.

Parceiros ajudam a difundir o programa e dão apoio

Além dos computadores do Governo do Distrito Federal (GDF), que eram utilizados no antigo programa, empresas privadas e entidades têm contribuído para aumentar a quantidade de equipamentos e recursos. “O Banco do Brasil foi um dos grandes parceiros. Doou quatro mil computadores para serem usados no programa”. Os monitores que vão auxiliar no projeto serão voluntários ou, segundo Gastão, beneficiários do bolsa universitária. “Teremos diversos tipos de monitores para os diferentes tipos de centro. Selecionaremos alunos do bolsa universitária para ajudar nesta empreitada”, explica.

Fonte: Jornal Coletivo

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